A maneira que tive de escapar temporariamente do caos que é transitar em Florianópolis foi comprando uma moto.
Ônibus e gasolina "carézimossssssss", além de passarmos algumas horas parados para pegar a ponte.
Eu preferia ir de bike para o trabalho, mas quem mora no continente não tem a opção de passar a ponte de bicicleta.
Até nisso nos restringem para ganhar mais dinheiro, com passagens, gasolina e multas... Estas que os guardas municipais estão na rua para orientar os pedestres, motoristas, enfim... a todos mas só se vê eles com blocos de Notificação de Trânsito na mão marcando as placas dos carros para arrecadar ainda MAIS dinheiro para a prefeitura (Sem contar nas multas que são deturpadas por eles para cumprirem “metas”???).
E orientar??? Nada...
Educação? Nada...
E o direito de ir e vir que a Constituição nos assegura?
Cadê???
Se eu não puder pagar o ônibus, não tiver moto, carro ou sem grana pra gasosa?
Tenho que ir para o continente ou pra ilha nadando?
Bem capaz de a polícia prender se alguém fizesse isso, alegando ser perigoso e podendo influenciar outras pessoas e blá, blá, blá...
E se eu não souber nadar? rs....
Virou piada!
Mas é muito sério!
São questionamentos e reflexões que os "ótimos" engenheiros e assistentes sociais da prefeitura deveriam estar fazendo e pondo em prática.
Afff... cansei... quando se fala nisso tudo da vontade de quebrar tudo...
Indignada!
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