quarta-feira, 18 de maio de 2011

A Educação no Brasil

 Eu, Patricia, que falo tantas vezes sobre o amor e sobre suas voltas cíclicas na vida. Hoje reservo o meu espaço de amor e caminhada, para um grande amor que deveria ser de todos: a Educação e o Respeito!
Minhas palavras são dispensáveis, pois o vídeo que aqui publico com amor, orgulho e grande ânsia por justiça, fala "tudo" o que precisa ser falado. É uma excelente aula. Reflexão em que todos nós temos muito a ver independente da profissão que exercemos, pois a Educação está ligada a todos os setores de nossas vidas.

Com vocês, as palavras concisas, diretas e com toda propriedade necessária para a realidade nacional atual e pretérita: 
Depoimento da Professora Amanda Gurgel...



Fiquei arrepiada com a fala da professora Amanda.
Ela falou tudo que deveria falar em apenas oito minutos.
Com clareza e propriedade.
Perfeita a colocação dos três algarismos; do nível superior e especialização; do pedido de paciência infinita; dos alunos que ficam sem aulas não só por causa de greves, mas também, por nenhuma ou más condições de aulas.  Ela não só conseguiu a atenção como "calou a boca" de todos que assistiram a sua fala. 
PARABÉNS!

Vamos divulgar esse vídeo!
Vale muito à pena!

domingo, 15 de maio de 2011

A IMPONTUALIDADE DO AMOR


Aqui palavras de Martha Medeiros:

"Você está sozinho. Você e a torcida do Flamengo. Em frente a tevê, devora dois pacotes de Doritos enquanto espera o telefone tocar. Bem que podia ser hoje, bem que podia ser agora, um amor novinho em folha. Trimmm! É sua mãe, quem mais poderia ser? Amor nenhum faz chamadas por telepatia. Amor não atende com hora marcada. Ele pode chegar antes do esperado e encontrar você numa fase galinha, sem disposição para relacionamentos sérios. Ele passa batido e você nem aí. Ou pode chegar tarde demais e encontrar você desiludido da vida, desconfiado, cheio de olheiras. O amor dá meia-volta, volver. Por que o amor nunca chega na hora certa? Agora, por exemplo, que você está de banho tomado e camisa jeans. Agora que você está empregado, lavou o carro e está com grana para um cinema. Agora que você pintou o apartamento, ganhou um porta-retrato e começou a gostar de jazz. Agora que você está com o coração às moscas e morrendo de frio.
O amor aparece quando menos se espera e de onde menos se imagina. Você passa uma festa inteira hipnotizado por alguém que nem lhe enxerga, e mal repara em outro alguém que só tem olhos pra você. Ou então fica arrasado porque não foi pra praia no final de semana. Toda a sua turma está lá, azarando-se uns aos outros. Sentindo-se um ET perdido na cidade grande, você busca refúgio numa locadora de vídeo, sem prever que ali mesmo, na locadora, irá encontrar a pessoa que dará sentido a sua vida.
O amor é que nem tesourinha de unhas, nunca está onde a gente pensa. O jeito é direcionar o radar para norte, sul, leste e oeste. Seu amor pode estar no corredor de um supermercado, pode estar impaciente na fila de um banco, pode estar pechinchando numa livraria, pode estar cantarolando sozinho dentro de um carro. Pode estar aqui mesmo, no computador, dando o maior mole. O amor está em todos os lugares, você que não procura direito.
 
A primeira lição está dada: o amor é onipresente. Agora a segunda: mas é imprevisível. Jamais espere ouvir "eu te amo" num jantar à luz de velas, no dia dos namorados. Ou receber flores logo após a primeira transa. O amor odeia clichês. Você vai ouvir "eu te amo" numa terça-feira, às quatro da tarde, depois de uma discussão, e as flores vão chegar no dia que você tirar carteira de motorista, depois de aprovado no teste de baliza. 

Idealizar é sofrer. 

Amar é surpreender."



Texto de Martha Medeiros



A fantástica Martha só esqueceu de comentar das muitas vezes que encontramos esse amor onipresente e imprevisível nos lugares mais impensados, vivemos de certa forma esse amor, mas esse não era "O amor". Só mais uma das armadilhas que estão nesta caminhada dolorosa... E assim a vida segue...

Abraços, 
Pati

sábado, 7 de maio de 2011

TRÂNSITO EM FLORIPA!


 A maneira que tive de escapar temporariamente do caos  que é transitar em Florianópolis foi comprando uma moto. 
Ônibus e gasolina "carézimossssssss", além de passarmos algumas horas parados para pegar a ponte. 
Eu preferia ir de bike para o trabalho, mas quem mora no continente não tem a opção de passar a ponte de bicicleta. 
Até nisso nos restringem para ganhar mais dinheiro, com passagens, gasolina e multas... Estas que os guardas municipais estão na rua para orientar os pedestres, motoristas, enfim... a todos mas só se vê eles com blocos de Notificação de Trânsito na mão marcando as placas dos carros para arrecadar ainda MAIS dinheiro para a prefeitura (Sem contar nas multas que são deturpadas por eles para cumprirem “metas”???). 
E orientar??? Nada... 
Educação? Nada... 
E o direito de ir e vir que a Constituição nos assegura? 
Cadê??? 
Se eu não puder pagar o ônibus, não tiver moto, carro ou sem grana pra gasosa? 
Tenho que ir para o continente ou pra ilha nadando? 
Bem capaz de a polícia prender se alguém fizesse isso, alegando ser perigoso e podendo influenciar outras pessoas e blá, blá, blá... 
E se eu não souber nadar? rs.... 
Virou piada! 
Mas é muito sério! 

São questionamentos e reflexões que os "ótimos" engenheiros e assistentes sociais da prefeitura deveriam estar fazendo e pondo em prática.

Afff... cansei... quando se fala nisso tudo da vontade de quebrar tudo...

Indignada!

domingo, 1 de maio de 2011

Eu sou o Sol...





Pra que falar?
Se você não quer me ouvir
Fugir agora não resolve nada...
Mas não vou chorar
Se você quiser partir

Às vezes a distância ajuda
E essa tempestade
Um dia vai acabar...

Só quero te lembrar
De quando a gente
Andava nas estrelas
Nas horas lindas
Que passamos juntos...

A gente só queria amar e amar
E hoje eu tenho certeza
A nossa história não
Termina agora
E essa tempestade
Um dia vai acabar...

Quando a chuva passar
Quando o tempo abrir
Abra a janela
E veja: Eu sou o Sol...
Eu sou céu e mar
Eu sou seu e fim
E o meu amor é imensidão...


RAMÓN CRUZ